O bloqueio da Rodovia Emanuel Pinheiro, nesta quinta feira, dia 05, foi um episódio de desinformação e desrespeito com o contribuinte morador, com o contribuinte transeunte e uma vergonha para a população economicamente estabelecida em Chapada dos Guimarães.
O bloqueio se deu por volta das 10:30 da manhã de ontem, quando realmente havia muita chuva na região, determinada a implantação do protocolo de segurança, que a grosso modo explicando é: cessam as chuvas e aguardam 4 horas para liberação da rodovia.
Os policiais responsáveis pela guarda na Salgadeira, informou, que havia uma previsão de liberação, às 14:30 horas, pois, a chuva havia cessado dentro desse prazo. O curioso é que das 11:00 horas da manhã até as 16:00 horas não choveu e a pista permanecia fechada, o que foi causando a indignação dos moradores e transeuntes, que ainda aguardavam e os que chegavam e não tinham informações de previsão de liberação, porém, outro fato que irritou as pessoas no local, que viaturas e ambulâncias passavam normalmente, o que faz parte do protocolo, mas as pessoas não estavam aceitando.
A informação que nos eram repassadas oficialmente no local, era de que por causa das chuvas não seria liberada e estavam aguardando a posição do secretário da SINFRA, para liberar, fato esse que não foi informado até as 17:20 horas, quando chegaram ao local viaturas da ROTAM, com policiais fortemente armados com fuzis e spray de pimenta, numa cena de combate aos moradores e condutores ali parados, como se fossem marginais em rebeliaões em penitenciárias.
Somente naquele momento que os condutores foram dispersando e procurando as rotas alternativas para chegarem aos seus destinos.
Opinião do Redator: Estive durante todo período temporal narrado nessa reportagem, falo pelo sentimento de cidadão e morador da acolhedora Chapada dos Guimarães, por sermos pessoas pacatas e respeitosas as leis, somos feitos de marcha de manobra por inefisciencia do poder público, em respeitar a população, repassando informações e agindo com previsibilidade em suas ações para que o povo não fique a mercê de repressão policial, uma vez já velipendiado seus direitos constitucionais de ir e vir e não ter as informações básica para exercer seu poder de decisão.